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Você conhece a relação entre a indústria musical e NFTs?

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Você já viu por aqui sobre tokenização e como essa é uma oportunidade de investimento. Hoje, entenderá a relação entre indústria musical e NFTs.

Afinal, é cada vez maior o número de artistas que utilizam as plataformas musicais com tecnologia blockchain para divulgar trabalhos.

Inclusive, produtores e cantores independentes que encontram nesses espaços grandes oportunidades de divulgarem suas produções.

Sem contar que essas ferramentas também ajudam a melhorar a relação com os fãs e a torná-la mais próxima.

Para você ter uma ideia, além de comercializar músicas inéditas, o metaverso, o blockchain e a tokenização permitem desenvolver obras únicas, colecionáveis e valiosas nesse setor.

Então, entenda melhor essa nova oportunidade para a música nas próximas linhas!

Indústria musical e NFTs: como funciona?

Com o desenvolvimento da tokenização, é claro que as plataformas de música não ficariam de fora. 

A relação da indústria musical e NFTs se torna cada vez mais realidade. Sendo que as plataformas musicais encaram a web 3 funcionando de diferentes maneiras. 

Por exemplo, através da tokenização de músicas para streaming ou de royalties e pela comercialização das NFTs, o que é mais comum. 

Assim, os tokens não fungíveis podem ser utilizados tanto para monetizar streamings quando para itens colecionáveis. 

A Audius é uma dessas plataformas, que comercializa músicas inéditas e exclusivas. 

Ela é uma das mais conhecidas e já recebeu investimentos de artistas famosos, como Katty Perry. 

Sem contar que ela ainda tem uma estação de rádio no metaverso, chamada Decentraland, atraindo muito mais usuários.

Outro exemplo é a Dapper Labs, que vai inovar oferecendo músicas colecionáveis e itens exclusivos de artistas.

Então, como você pode ver, a relação entre indústria musical e NFTs visa sempre conectar artistas e fãs. Porém, pensando em formas de monetizar todos por isso.

E no Brasil, como está esse mercado?

Como você pode perceber, o metaverso, o blockchain e a tokenização tem aberto um mundo de oportunidades para negócios e artistas.

Afinal, permitem explorar um universo novo de experiências, possibilidades e interação. Sempre aproximando fãs e colecionadores do que eles amam. 

O número de adeptos é crescente, justamente por esses aspectos, mas também pela oportunidade de investir e até gerar renda.

Assim, prova disso é que o mundo todo conta com ações ligadas a indústria musical e NFTs, inclusive o Brasil. 

Por aqui, por exemplo, já existe uma plataforma especializada, a TuneTraders. Nela, há a tokenização de royalties de música.

Dessa forma, se gera lucro a cada vez que as faixas são tocadas. Nesse espaço, artistas como Paulo Novaes e Zeca Baleiro já marcaram presença. 

Entretanto, a pioneira no setor a usar NFTs foi a All be Tuned, com foco em artistas independentes. 

A plataforma foi criada por Taynaah Reis, CEO e fundadora da Moeda Seeds, que também é cantora. 

Ela foi a primeira a comercializar os direitos de uma de suas músicas por lá, com 100 NFTs emitidos. Hoje, a ferramenta já se ampliou.

Inclusive, essa plataforma foi a responsável pelo Carnaval no Metaverso, do Nosso Camarote, e pela criação dos NFTs Mulheres do Samba

Todas ações que visam seguir as novas tendências e usar tecnologias para explorar oportunidades de interação envolvendo arte, música e moda.

É uma nova forma de experimentar. Por isso, até Gilberto Gil celebrou seus 80 anos com o lançamento de uma coleção de NFTs.

Assim, eles são inspirados em uma antiga música, lançada em 1969, que fala justamente dos efeitos da evolução tecnológica no corpo humano.

De fato, as oportunidades da indústria musical e NFTs são infinitas, bastando conhecer bem os fãs para criar aplicações lucrativas. Explore e invista nesse universo! Até a próxima!