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O crescimento do microcrédito por meio do blockchain

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Muitas pessoas têm dificuldade de ter acesso ao microcrédito, principalmente através de instituições financeiras convencionais. 

Essa realidade está mudando, principalmente pelo uso da tecnologia blockchain, que aproxima investidores e projetos. 

Com ela é possível ter acesso facilitado ao crédito e conhecer projetos que antes seriam inacessíveis. 

Por exemplo, um projeto escondido na Amazônia e um investidor de São Paulo, podem se conhecer e conectar pela tecnologia. 

Na sequência, você pode conhecer melhor a ligação entre blockchain e o crescimento do microcrédito.

Assim como, conferir algumas oportunidades para fazer parte de um ciclo de investimento com impacto social.

O que é blockchain

Para começar, no mundo dos investimentos sempre existiu um desafio no microcrédito. Como torná-lo mais transparente e, ao mesmo tempo, acessível? 

Então, o blockchain abriu essa porta e quebrou essa barreira. Ele surgiu em 31 de outubro de 2008, criado por Satoshi Nakamoto.

Ele é conhecido como o “pai” das moedas digitais, pois também deu origem a elas. Tudo para quebrar a dependência dos bancos tradicionais. 

Porém, esse processo de se livrar da burocracia, exigia que existisse alguma comprovação das transações online. 

Dessa forma, o blockchain surgiu para intermediar essas trocas e confirmar a autenticidade delas e das criptomoedas.

Nesse contexto, se reuniu um grupo de pessoas com computadores que são responsáveis por sacramentar essas “trocas” em um livro-razão. 

Este é um documento único, imutável e compartilhável, onde ficam registradas todas as transações. 

Nele existem auditores e controladores para cada etapa, desde a validação da transação até seu registro.

A segurança é garantida, não só pelos detalhes acima, mas pelo fato de tudo ser criptografado e com uso de algoritmos que estabelecem as regras. 

Ou seja, o blockchain oferece vantagens como a democratização do crédito, pois da acesso ao crédito para os desbancarizados. 

Tudo sem abrir mão da autenticidade e segurança dos usuários, com auditoria fácil e eficiência operacional, principalmente através das exchanges.

Ou seja, com o cadastro em empresas especializadas nesse setor que funcionam como “corretoras” de ativos digitais. 

Afinal, com elas, qualquer um pode ter acesso ao microcrédito através do blockchain. 

Especialmente, quem busca investir em projetos com transparência e contribuindo para o desenvolvimento e impacto social. 

Além dessas vantagens, ele ajuda a dar visibilidade a propostas e iniciativas que antes eram escondidas pelo mercado financeiro tradicional.

Então, investidores e tomadores de microcrédito têm liberdade, variedade, proteção de dados, liberdade geográfica e taxas diferenciadas e baixas, caso ocorram.

A união do microcrédito e do blockchain

Agora que você já sabe um pouco sobre o blockchain, suas vantagens e oportunidades, é hora de conferir a relação dele com o microcrédito.

O acesso a ele, em sua forma moderna, se iniciou em 1980, através de um banco chamado Grameen Bank. 

Ele concedia pequenos empréstimos com condições diferenciadas para pessoas de baixa renda das áreas rurais de Bangladesh. 

O grande problema na época é que, por ser um banco tradicional, a falta de transparência aos olhos dos investidores era marcante. 

Afinal, como era possível confirmar se os critérios de impacto social prometidos pelo fundo eram cumpridos e, ao mesmo tempo, provar o cumprimento das promessas sociais?

Com o blockchain isso mudou, pois tanto investidores quanto tomadores de empréstimos podem visualizar o uso de suas criptomoedas.

Por ele, se tem a visão total de como os recursos foram distribuídos e utilizados. Basicamente, a relação entre microcrédito e blockchain funciona assim:

  • O investidor abre sua conta e adquire sua primeira moeda digital;
  • Ele, então, cria sua “bolsa” e pode escolher um projeto de impacto social que gostaria de financiar;
  • A criptomoeda é concedida como crédito para o dono do projeto apoiado e se inicia um ciclo de investimento e mudança social.

Como a Moeda Seeds atua no microcrédito e usa o blockchain

Chegando até aqui, você já entende melhor como o microcrédito e o blockchain trabalham juntos para dar mais transparência e democratizar o acesso a crédito.

Sem contar que essa união realmente contribui para mudar vidas e tirar projetos de impacto social do papel. 

A Moeda Seeds foi a primeira fintech brasileira a investir nessa transformação, utilizando um blockchain específico para apoiar o cooperativismo e a agricultura familiar no Brasil. 

A Taynaah Reis, fundadora da Moeda, juntou sua experiência em desenvolvimento de tecnologia ao blockchain para levar o elo de investimentos de impacto social a outro nível.

Por exemplo, através do app da Moeda Seeds os investidores podem criar uma conta gratuita.

Enquanto os criadores de projetos podem fazer parcerias e serem apoiados pela instituição para receberem investimentos dessas pessoas.

Qualquer um pode ser um investidor de impacto pelo aplicativo, em qualquer lugar, a partir de aplicações de US$ 1,50. 

Além de facilitar o acesso ao microcrédito e ao crédito para quem precisa e quer fazer a diferença, o blockchain da Moeda distribui os investimentos de forma inteligente.

Tudo transparente, com investidores e tomadores de crédito sabendo exatamente como o dinheiro está sendo utilizado. 

Para você ter uma ideia, até novembro de 2021, a Moeda já tinha canalizado cerca de US$ 1 milhão em 28 projetos usando o capital levantado pela oferta de moedas digitais. 

Em resumo: o blockchain permite conectar pessoas diretamente umas às outras, sem intermediários, facilitando o microcrédito. 

É uma união de inclusão financeira, impacto social e transformação, através da ligação de investidores a projetos sustentáveis e transformadores. 

Baixe o app da Moeda Seeds, crie sua conta gratuita e confira os projetos disponíveis para começar a investir. 

Já se é detentor de um projeto sustentável, transformador e de impacto social, clique aqui e fale conosco.

Aproveite para acompanhar o blog da Moeda e estar sempre por dentro das novidades do mundo cripto e do metaverso. Até a próxima!